Maria Melillo, do ‘BBB 11’: ‘Para ganhar o prêmio, você não tem que ser inteligente, tem que ser você!’
Um doutor "filé" ao lado, o carinho de milhares de brasileiros e R$ 1,5 milhão na conta. Quem é mesmo a burra aí? Maria Helena Jurado Melillo, a paulista de 27 anos que venceu a 11 edição do "Big Brother Brasil", não parece merecer tal fama, embora tenha sido apontada durante todo o programa como a "tonta gostosona".
— Não fiz gênero. E não me considero burra, mas avoada, dispersa, distraída... Tem uma grande diferença! Para ganhar o prêmio do "BBB", não tem que ser inteligente, tem que ser você! — rebate a moça, tentando explicar seu merecimento: — Fui massacrada aqui fora, sem poder me defender. Só fiz o que muitas mulheres não têm coragem: corri atrás do homem que eu queria, me entreguei ao amor.
A história com Maurício ficou para trás, Maria garante, embora eles não tenham conversado fora do reality show. A volta por cima, ela credita ao livro que Adriana deixou de herança dentro do reality show, "Deixe os homens aos seus pés":
— O livro ajudou a aumentar a minha autoestima, comecei a cair na real. "Mulheres, não se humilhem!" foi a passagem que mais me marcou. Dei um basta e comecei a dar valor a quem gostava de mim. Wesley é o príncipe encantado com que toda mulher sonha, tirei a sorte grande duas vezes!
Tão logo, Maria e Wesley pretendem fixar residência no Rio, juntos. Enquanto a morena deixa o apartamento que divide com a mãe, em São Paulo, o médico bonitão cogita largar o emprego e a rotina em Belo Horizonte para aproveitar o lucrativo período pós-"BBB".
— A medicina é minha paixão e meu ganha-pão, mas as oportunidades de trabalho que surgirem em relação à minha imagem, não vou jogar fora, não — garante o louro, que, no entanto, se negou a posar ao lado da namorada para a sessão de fotos deste editorial, após pedir permissão ao pai, por telefone.
Alheia a restrições e possíveis boicotes, Maria é só empolgação com o romance:
— Não tivemos uma discussão ainda, ele é muito calmo! Quando as coisas ficarem menos agitadas, vamos arrumar um hospital aqui no Rio para Wesley trabalhar. Não quero mais largar dele, "tô" igual a chiclete!
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