É muito triste ver uma pessoa com uma mente tão suja se dar o trabalho de passar tanto tempo pra escrever uma besteira dessas E pior menosprezando a inteligencia de Wesley .muito triste no mundo de hoje com tanta tristeza acontecendo no mundo pessoas se preocupando com o passado de outra eu tambem já tive um passado e nem por isso deixei de ser feliz encontrei uma pessoa assim como Wesley que viu em mim o ser humano me deu nova chance hoje posso dizer isso pra você errar é humano perdoar é divino a palavra de Deus nos ensina Aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra vou Horar por você da mesma maneira que tenho horado por Wesley e Maria e Deus tem ouvido as minhas orações nunca deixe acreditar no ser humano que ele pode mudar Jesus te ama
Wesley e Maria o casal mais lindo que eu já vi essa sintonia continue assim quando vi essa homenagem fiquei emocionada pena vocês morarem longe um do outro Maria precisa de você pra cuidar dela fico feliz porque ela tem a mãe por perto e muitos fãs que a amão ela é muito querida meiga assim como você fala .parabéns a quem fez essa homenagem linda
O BBB e o mundo em que vivemos Falei sobre a questão das BBBs na PLAYBOY no ”Entre Nós” da edição deste mês (Maria na capa). Reproduzo o editorial aqui, pois acho que tudo o que eu tinha para dizer sobre o tema eu disse lá. Para quem já leu, desculpe. Para quem não leu, divirta-se.
* * *
Frequentemente recebo e-mail de leitor ou alguém comenta comigo: “A PLAYBOY tem BBBs demais!”. É verdade. Também acho. Mas há uma razão: as garotas do BBB são as mais pedidas pelos leitores e, não por acaso, estão entre as edições mais vendidas dos últimos nove anos (as campeoníssimas Sabrina Sato e Grazi Massafera entre elas).
Jornalistas têm egos de proporções planetárias, mas até eles compreendem que uma publicação é um produto do seu tempo. Romances talvez consigam sobreviver alguns séculos. Ou pinturas. Revista não. Revista é um espelho. Se for boa, um espelho polido. Se for um ruim, um espelho embaçado. Mas é espelho.
E a televisão, hoje em dia, é só reality show. Nos canais pagos ou na TV aberta. Nos canais ditos culturais ou nos populares. Os programas de gastronomia são reality shows, os de música são reality shows, os de viagem são reality shows e até os documentários políticos viraram reality shows.
E, veja você, a série ficcional mais popular dos últimos 10 anos, “Lost”, era calculadamente calcada num reality show, com o elenco confinado a uma ilha e “eliminações” semanais de personagens.
O fenômeno do reality show tem relação estreita com as redes sociais, com as webcams e com nossa cada vez mais descontrolada necessidade exibicionista. Paris Hilton ficou famosa graças a um vídeo pornô supostamente “vasado”, para ficarmos apenas em um exemplo. Andy Warhol profetizou um mundo onde todos seriam famosos por 15 minutos. Chegamos lá. Só que os 15 minutos viraram cinco.
Vivemos a era das celebridades instantâneas – e não há nada de mal em ser uma delas desde, claro, que você consiga sobreviver mais do que os cinco minutos previstos. Curiosamente, as pessoas que mais se destacam neste universo onde tudo é público e nada é privado são justamente as mais autênticas. Como a Maria, capa desta edição. No BBB, Maria teve um comportamento tão emocional (se humilhou, se divertiu, seduziu, foi seduzida) que, ao final do programa, tinha virado até verbo: “mariar”, Vb. Trans., ato ou efeito de agir como Maria. Aguarde brevemente num Houaiss ou Aurélio perto de você.
Nós, da PLAYBOY, tivemos o privilégio de conhecer Maria muito antes do Big Brother, quando ela ainda era modelo e queria porquê queria posar na revista. Desde aquela época ficamos encantados com sua beleza, leveza, bom humor e gostosura. Mas hesitávamos em fotografá-la justamente devido ao fator fama, tão necessário às revistas de hoje. Mas Maria tem algo que poucos têm: star quality. Foi isso que a transformou na grande vencedora do programa. Se não fosse o BBB, ela provavelmente não estaria na PLAYBOY e todo mundo sairia perdendo. Principalmente, você leitor.
Os reality shows já são parte da paisagem, como a Internet, as redes sociais, os smartphones e as webcams. Diziam que a revolução não seria televisionada. Que nada. A revolução já aconteceu e não apenas foi televisionada, como também virou trending topic no Twitter e está disponível no YouTube.
aaaaai que lindo! fiz com todo amor que sinto por vocês dois, sou grata a tudo ♥
ResponderExcluirÉ muito triste ver uma pessoa com uma mente tão suja se dar o trabalho de passar tanto tempo pra escrever uma besteira dessas E pior menosprezando a inteligencia de Wesley .muito triste no mundo de hoje com tanta tristeza acontecendo no mundo pessoas se preocupando com o passado de outra eu tambem já tive um passado e nem por isso deixei de ser feliz encontrei uma pessoa assim como Wesley que viu em mim o ser humano me deu nova chance hoje posso dizer isso pra você errar é humano perdoar é divino a palavra de Deus nos ensina Aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra vou Horar por você da mesma maneira que tenho horado por Wesley e Maria e Deus tem ouvido as minhas orações nunca deixe acreditar no ser humano que ele pode mudar Jesus te ama
ResponderExcluirWesley e Maria o casal mais lindo que eu já vi essa sintonia continue assim quando vi essa homenagem fiquei emocionada pena vocês morarem longe um do outro Maria precisa de você pra cuidar dela fico feliz porque ela tem a mãe por perto e muitos fãs que a amão ela é muito querida meiga assim como você fala .parabéns a quem fez essa homenagem linda
ResponderExcluirPalavras do diretor da revista playboy:
ResponderExcluirO BBB e o mundo em que vivemos
Falei sobre a questão das BBBs na PLAYBOY no ”Entre Nós” da edição deste mês (Maria na capa). Reproduzo o editorial aqui, pois acho que tudo o que eu tinha para dizer sobre o tema eu disse lá. Para quem já leu, desculpe. Para quem não leu, divirta-se.
* * *
Frequentemente recebo e-mail de leitor ou alguém comenta comigo: “A PLAYBOY tem BBBs demais!”. É verdade. Também acho. Mas há uma razão: as garotas do BBB são as mais pedidas pelos leitores e, não por acaso, estão entre as edições mais vendidas dos últimos nove anos (as campeoníssimas Sabrina Sato e Grazi Massafera entre elas).
Jornalistas têm egos de proporções planetárias, mas até eles compreendem que uma publicação é um produto do seu tempo. Romances talvez consigam sobreviver alguns séculos. Ou pinturas. Revista não. Revista é um espelho. Se for boa, um espelho polido. Se for um ruim, um espelho embaçado. Mas é espelho.
E a televisão, hoje em dia, é só reality show. Nos canais pagos ou na TV aberta. Nos canais ditos culturais ou nos populares. Os programas de gastronomia são reality shows, os de música são reality shows, os de viagem são reality shows e até os documentários políticos viraram reality shows.
E, veja você, a série ficcional mais popular dos últimos 10 anos, “Lost”, era calculadamente calcada num reality show, com o elenco confinado a uma ilha e “eliminações” semanais de personagens.
O fenômeno do reality show tem relação estreita com as redes sociais, com as webcams e com nossa cada vez mais descontrolada necessidade exibicionista. Paris Hilton ficou famosa graças a um vídeo pornô supostamente “vasado”, para ficarmos apenas em um exemplo. Andy Warhol profetizou um mundo onde todos seriam famosos por 15 minutos. Chegamos lá. Só que os 15 minutos viraram cinco.
Vivemos a era das celebridades instantâneas – e não há nada de mal em ser uma delas desde, claro, que você consiga sobreviver mais do que os cinco minutos previstos. Curiosamente, as pessoas que mais se destacam neste universo onde tudo é público e nada é privado são justamente as mais autênticas. Como a Maria, capa desta edição. No BBB, Maria teve um comportamento tão emocional (se humilhou, se divertiu, seduziu, foi seduzida) que, ao final do programa, tinha virado até verbo: “mariar”, Vb. Trans., ato ou efeito de agir como Maria. Aguarde brevemente num Houaiss ou Aurélio perto de você.
Nós, da PLAYBOY, tivemos o privilégio de conhecer Maria muito antes do Big Brother, quando ela ainda era modelo e queria porquê queria posar na revista. Desde aquela época ficamos encantados com sua beleza, leveza, bom humor e gostosura. Mas hesitávamos em fotografá-la justamente devido ao fator fama, tão necessário às revistas de hoje. Mas Maria tem algo que poucos têm: star quality. Foi isso que a transformou na grande vencedora do programa. Se não fosse o BBB, ela provavelmente não estaria na PLAYBOY e todo mundo sairia perdendo. Principalmente, você leitor.
Os reality shows já são parte da paisagem, como a Internet, as redes sociais, os smartphones e as webcams. Diziam que a revolução não seria televisionada. Que nada. A revolução já aconteceu e não apenas foi televisionada, como também virou trending topic no Twitter e está disponível no YouTube.